tag:blogger.com,1999:blog-6743201332469926581.post6395363020470615495..comments2024-03-23T19:20:30.810-03:00Comments on Pílulas Diárias: O falso feminismo de siliconePílulas Diáriashttp://www.blogger.com/profile/06586196480777883034noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-6743201332469926581.post-34649316834796872952017-01-22T12:02:26.338-03:002017-01-22T12:02:26.338-03:00Já fiz a minha parte: não uso silicone e não parti...Já fiz a minha parte: não uso silicone e não participei de nenhuma cirurgia estética. Façam sua parte também!Natália A. Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/05336582608005633043noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6743201332469926581.post-52787380920879480832011-03-24T08:48:51.890-03:002011-03-24T08:48:51.890-03:00De fato, as situações as quais somos expostas diar...De fato, as situações as quais somos expostas diariamente, nos faz ver que ainda há muito a se fazer. Infelizmente muitos homens, ainda hoje, nos vêem como rivais, querendo lhes roubar o lugar no mercado de trabalho e, em casa, como inimigas e não como companheiras que sabemos e queremos ser, caminhando lado a lado e contribuindo com nossa doçura para a harmonia nas relações.<br /><br />Cássia PinheiroAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/01872712680973625867noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6743201332469926581.post-2240025772202057572011-03-05T20:00:50.157-03:002011-03-05T20:00:50.157-03:00Domingues, como você sabe, não trato de questões d...Domingues, como você sabe, não trato de questões de gênero, apenas daquelas referentes à identidade/etnicidade e consumo. No entanto, o texto me chamou a atenção porque vi repetidas estruturas argumentativas presentes nos discursos do anti-racismo brasileiro como o recurso à estatística tout court e a redução do problema a uma oposição de termos binários (preto vs. branco, capital vs. trabalho, homens vs. mulheres, machismo vs. feminismo etc.).<br />Incomodo-me enormemente em ver que estes discursos não põem jamais em discussão a metodologia dos estudos estatísticos em que se apoiam. Não indagam, por exemplo, se as disparidades salariais que verificam entre negros e brancos, mulheres e homens respeitam os mesmos cargos e funções DENTRO DE UMA MESMA EMPRESA ou se a apuração se faz com profissionais de empresas distintas.<br />Um outro grande incômodo para mim relaciona-se ao dado de análises a respeito do machismo jamais levarem em conta o fato deste ser uma importante moeda de que os homens se utilizam para lograr vantagem sobre seus pares no mercado dos afetos femininos.<br />Neste diapasão, posso dizer que me incomoda, também, o fato de que tais análises não levam em conta, então, a pressão que as mulheres exercem sobre os homens para que demonstrem sua masculinidade/virilidade, por meio da repetição de comportamentos (clichês) machistas.<br />Seguindo sua linha de ilustração do argumento, chamo a atenção para o dado de que aquilo a que, hoje, chamamos malhação, um dia, já nomeamos apolo e, antes, designamos halteres (donde halterofilismo). Era uma prática estritamente masculina que enchia as academias unicamente de homens que, então, buscavam as formas perfeitas à demonstração da virilidade e, consequentemente, à admiração feminina.<br />Penso que a interpretação da quadratura atual da estética corporal humana deve ser feita a partir de referenciais teóricos dos estudos de mercado e do consumidor. De outra parte, a utilização de referenciais teóricos lastreados nas questões do machismo e do feminismo podem nos levar a bias graves.<br />Demais disso, a questão por você provocada não me parece ser de pouca monta ou de pequena importância. Ao contrário, a vejo como de enorme relevância acadêmica tal que merece, no mínimo, a continuidade de seu debate, senão a abertura de novas linhas e perspectivas de sua pesquisa.<br />Abs,<br />José Augusto ConceiçãoJosé Augusto Pereirahttps://www.blogger.com/profile/06773698764846517144noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6743201332469926581.post-34172053858146695792010-07-22T07:44:26.836-03:002010-07-22T07:44:26.836-03:00Perdão, no post anterior, ao me referir ao Koshiba...Perdão, no post anterior, ao me referir ao Koshiba, queria, na verdade falar de uma era do Fukuyama. Troquei os nomes.João Maurohttps://www.blogger.com/profile/07963035924721176197noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6743201332469926581.post-82387566662927793532010-07-22T07:39:41.957-03:002010-07-22T07:39:41.957-03:00"Pílula" incisiva, precisa, devastadora,..."Pílula" incisiva, precisa, devastadora, Sergio! Essa pretensa emancipação feminina, proposta pela mídia(aliás, como a grande maioria das mistificações culturais dessa "Koshibiana" era pós-muro)é uma belíssima canoa furada!João Maurohttps://www.blogger.com/profile/07963035924721176197noreply@blogger.com