Trata-se de “Caminho do Futuro”,
recém criada por Anthony Levandowski, engenheiro conhecido por ter desenvolvido
carros autônomos.
Sua missão? "Realização,
aceitação e adoração de uma divindade baseada na Inteligência Artificial
desenvolvida através de softwares e hardwares de computador".
A matéria traz inúmeros depoimentos
tão coerentes quanto espantosos de Levandowski. Por exemplo, ao definir a
divindade que cultua:
Não é um deus no sentido de causar
um raio ou furacões. Mas se existe algo um bilhão de vezes mais inteligente que
o ser humano mais inteligente, de que mais o chamamos?
Por trás do projeto, precaução:
No futuro, se algo for muito, muito
mais inteligente, haverá uma transição sobre quem está no comando de verdade. O
que queremos é a transição pacífica e tranquila do controle do planeta dos
humanos para o que for. E garantir que esse “o que for” saiba quem o ajudou.
Quase covardia:
Adoraria que a máquina nos
enxergasse como seus queridos anciãos nos respeitando e cuidando de nós.
Gostaríamos que esta inteligência dissesse: “Os humanos devem continuar tendo
direitos, mesmo que eu esteja no comando”.
Precisamos aprender a nos comportar
como um animal doméstico. Trabalho duro e respeito pelo dono ou castigo.
Vale até comparação com uma criança
peralta. É preciso tentar corrigi-la sem usar agressividade. Do contrário, ela
não “será nada amigável quando a situação se inverter”.
Seria como surrar o trombadinha na
infância e encontrá-lo, já adulto, como o traficante dono do pedaço.
Como em muitas religiões, o temor é
fundamental.
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