Todos têm o direito de dizer
bobagens. Mas alguns deveriam ser responsabilizados pelas consequências daquilo
que falam. Dilma, por exemplo.
Eike é o nosso padrão, a
nossa expectativa e, sobretudo, o orgulho do Brasil quando se trata de um
empresário do setor privado.
A frase é da presidenta foi
dita na solenidade de início da extração de petróleo pela OGX, em abril de
2012. Ano e meio depois, a OGX entrou com pedido de recuperação judicial. A
empresa declarou dívidas de R$ 11,2 bilhões.
A vez de Lula chegou durante
sessão comemorativa dos 25 anos da Constituição de 1988 no Senado Federal, em
29/10. Começou seu discurso elogiando José Sarney por seu desempenho durante a
Constituinte de 1988. Terminou pior:
Se a juventude lesse a
biografia de Getúlio Vargas, de Juscelino Kubitschek e outras biografias,
provavelmente não iria desprezar a política, e muito menos a imprensa ia
avacalhar a política como avacalha hoje.
O trecho abaixo descreve
instrumentos de tortura utilizados pela ditadura do Estado Novo, implantada por
Getúlio Vargas.
O maçarico, que queimava e
arrancava pedaços de carne; os “adelfis”, estiletes de madeira que eram
enfiados por baixo das unhas; os “anjinhos”, espécie de alicate para apertar e
esmagar testículos e pontas de seios; a “cadeira americana”, que não permitia
que o preso dormisse; e a máscara de couro.
Está no livro “Falta alguém
em Nuremberg”, de David Nasser. Outros tribunais continuam aguardando seus
réus. Incluindo antigos carrascos, novos vigaristas e seus mais recentes
admiradores ou cúmplices.
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