Um deputado federal, campeão de votos, em sua campanha
eleitoral usava o seguinte bordão: “Pior que tá, não fica. Vote em Tiririca!”. Não
é bem assim, Vossa Excelência.
Em 11/12, o portal Outras Palavras publicou artigo de
Joseph Kishore intitulado “Assim se prepara uma nova Guerra Mundial”. O texto
alerta para a ampliação da intervenção militar de Estados Unidos, Grã-Bretanha,
França e Alemanha na Guerra da Síria.
Segundo Kishore, trata-se de um movimento de
“recolonização do mundo” em que “as velhas potências tentam participar do
‘neobutim’”. O agravante, diz ele, é que o conflito “já se vai convertendo em
‘guerra por procuração’ contra a Rússia”.
Kishore afirma ainda que:
A situação geopolítica é hoje mais
explosiva que em qualquer outro momento anterior, desde as vésperas da 2ª
Guerra Mundial. Acossada por crise econômica e social para a qual a classe das
elites governantes não tem resposta progressista a oferecer, aquela classe das
sempre mesmas elites cada vez mais recorre à guerra e ao saque, como a única
resposta que conhecem para quaisquer das suas dificuldades.
Enquanto isso, no artigo “O lado negro da internet das
coisas”, publicado na Folha em 14/12, Ronaldo Lemos anunciava uma tecnologia
chamada “Pavlok”, relacionada a “correções de comportamento”. Segundo o texto,
um de seus aplicativos:
... se chama Wake Up, um despertador
na base do choque. Outro tem o nome de Productive e monitora seus hábitos na
rede, dando um choque quando você se desvia do trabalho. Há também o Fit, que
acompanha sua alimentação e exercícios, punindo o usuário se ele fugir das suas
metas.
Socorro, Tiririca!
Leia também: Para bom entendedor, meia palavra
bas...
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