As mortes secretas do governo tucano
O governo Alckmin anda comemorando forte queda na taxa de homicídios em São Paulo. As ocorrências desse tipo teriam caído para 10 por 100 mil habitantes, considerado aceitável pelos padrões internacionais.
O problema é que a Secretaria da Segurança Pública proibiu acesso aos dados detalhados sobre homicídios dolosos registrados na capital paulista. Tal como já fizera em relação aos números da companhia paulista de trens e metrô.
O órgão alega que o fornecimento das informações “poderia dar ensejo à identificação de vítimas e testemunhas". Como se a polícia já não expusesse nomes e rostos de suspeitos ou acusados diariamente na grande mídia. Todas pretas e pobres, claro.
A Secretaria também fala em “segurança nacional”.
Depois muita pressão o governo voltou atrás. Mas vem aí a legislação antiterrorista. Se aprovada, a segurança nacional pode voltar a ser invocada para justificar a matança de pobres sem dar qualquer satisfação à sociedade.
Os porcos de volta a Cuba
Em 1961, tropas financiadas pelos americanos tentaram invadir a Baía dos Porcos, em Cuba. O objetivo era derrotar a revolução liderada por Fidel Castro. O exército mais poderoso do mundo foi vergonhosamente derrotado.
Os tempos mudaram. Pela primeira vez em meio século, o governo estadunidense autorizou a construção de uma empresa americana em território cubano. Trata-se de uma fábrica de tratores.
Um detalhe: a unidade cubana vai executar apenas a montagem final. A produção continuará sendo feita em solo americano. Outro detalhe: a previsão inicial é gerar empregos para 30 cubanos.
Pois é, os porcos voltaram. Desta vez, com grandes chances de vitória.
Leia também: Para bom entendedor, meia palavra bas...
O governo Alckmin anda comemorando forte queda na taxa de homicídios em São Paulo. As ocorrências desse tipo teriam caído para 10 por 100 mil habitantes, considerado aceitável pelos padrões internacionais.
O problema é que a Secretaria da Segurança Pública proibiu acesso aos dados detalhados sobre homicídios dolosos registrados na capital paulista. Tal como já fizera em relação aos números da companhia paulista de trens e metrô.
O órgão alega que o fornecimento das informações “poderia dar ensejo à identificação de vítimas e testemunhas". Como se a polícia já não expusesse nomes e rostos de suspeitos ou acusados diariamente na grande mídia. Todas pretas e pobres, claro.
A Secretaria também fala em “segurança nacional”.
Depois muita pressão o governo voltou atrás. Mas vem aí a legislação antiterrorista. Se aprovada, a segurança nacional pode voltar a ser invocada para justificar a matança de pobres sem dar qualquer satisfação à sociedade.
Os porcos de volta a Cuba
Em 1961, tropas financiadas pelos americanos tentaram invadir a Baía dos Porcos, em Cuba. O objetivo era derrotar a revolução liderada por Fidel Castro. O exército mais poderoso do mundo foi vergonhosamente derrotado.
Os tempos mudaram. Pela primeira vez em meio século, o governo estadunidense autorizou a construção de uma empresa americana em território cubano. Trata-se de uma fábrica de tratores.
Um detalhe: a unidade cubana vai executar apenas a montagem final. A produção continuará sendo feita em solo americano. Outro detalhe: a previsão inicial é gerar empregos para 30 cubanos.
Pois é, os porcos voltaram. Desta vez, com grandes chances de vitória.
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