Conta a Bíblia que Golias era
um filisteu de “dois metros e noventa centímetros de altura”. Com seu povo em
guerra com Israel, o gigante desafiou os judeus a enviar um homem que o
enfrentasse.
O adolescente e ainda mirrado
Davi aceitou o desafio. Mas quando o filisteu atacou, o garoto usou uma
atiradeira para atingir-lhe a testa com uma pedra. Caído e desacordado, Golias teve
sua cabeça decepada pelo jovem.
Um dos significados dessa palavra árabe descreve um repentino despertar de um sonho ou da inconsciência. Desde então, também simboliza a resistência dos palestinos contra a invasão de suas terras por israelenses.
O Estado judeu está
promovendo mais um massacre em Gaza. O gigante militar israelense não se detém
diante de mulheres, crianças e homens desarmados. As pedras da Intifada nada
podem contra uma chuva de mísseis.
A Bíblia diz que Deus
destruiu Sodoma e Gomorra porque nas duas cidades não havia nem dez justos. Mas
sugere que se houvesse ao menos um deles, todos os seus habitantes seriam
poupados.
A destruição foi obra do “Senhor
dos Exércitos”, a mais cruel manifestação do deus bíblico. Os que
governam Israel se consideram seus seguidores. Mas são piores que ele. Nem
mesmo lhes importa saber se há justos entre os moradores de Gaza.
Leia também: A
surda cavalgada dos Cavaleiros do Apocalipse
Nenhum comentário:
Postar um comentário