Doses maiores

11 de maio de 2012

Estranhas formas de viver

A TV paga anda exibindo as coisas mais bizarras. É o caso do programa “As mais estranhas formas de morrer”, do Discovery. Um exemplo:

Mortes estranhas acontecem quando estudantes de engenharia competem para ver quem cospe mais longe; uma mulher fica em segundo lugar em uma prova de beber água; e um casal fica abraçado por 86 horas.

Outro caso curioso é o do “homem-tronco”. Seu corpo desenvolve tantas e tão grandes verrugas que suas mãos e pés ficam com aspecto de galhos de árvore. Também há uma mulher cujo pé cresce tanto que sua perna pesa mais de 44 kg.

“Histórias de Pronto-Socorro”, da Discovery, mostra um homem que grita o tempo todo sem motivo aparente. Enquanto a equipe médica socorre um homem com uma ereção de quatro dias, uma mulher aparece com uma faca enterrada no peito.

Em matéria de doenças há tumores de todos os tipos. Um deles atacou um português. Uma pequena lesão nos lábios evoluiu para um enorme tumor que cobre seu rosto inteiro e cai pelo peito.

Muito provavelmente, todas essas doenças, distúrbios e casos estranhos sempre ocorreram. A diferença é que hoje são mais visíveis. Mas há alguns casos que podem ser mais recentes.

Um exemplo é a atração erótica que duas mulheres sentem por pontes. Mas uma delas também faz sexo com cercas. Ela realiza seu grande sonho ao acariciar as ruínas do Muro de Berlim.

Por fim, uma dona de casa americana que não pode ficar longe de seu secador de cabelo. O aparelho fica ligado o tempo todo, inclusive na cama. O marido reclama da enorme conta de luz. E de um princípio de incêndio.

Casos como esses fazem pensar na sociedade de consumo. Não chegamos todos a fazer sexo com objetos. Mas o grupo de risco é grande.

Leia também: Steve Jobs prova a atualidade deMarx

4 comentários:

  1. Tudo isso demonstra como é a construção social da loucura, como o consumismo tem deixado a população mundial cada vez mais doente.

    ResponderExcluir
  2. É, Rose. Muito provável.
    Abraço1

    ResponderExcluir
  3. Achei esse um dos posts mais sem propósito do blog, que leio há anos..

    ResponderExcluir