Os jornais de
hoje dizem que Dilma vai se queixar ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).
Ela está preocupada com algumas medidas em debate na Casa. Entre elas, o fim do
fator previdenciário, o piso para agentes de saúde e a redução da jornada de
enfermeiros.
O Globo também
diz que a presidenta se considera traída. Afinal, ela apoiou a aprovação de um
aumento de 150 milhões para as verbas de gabinete dos deputados. Medida
prometida por Maia quando fez campanha para ser eleito presidente da
Câmara.
Ao mesmo tempo, ninguém pode mexer nas metas previstas para o superávit primário.
Trata-se dos recursos destinados a pagar os juros da dívida pública. Aquela que
retira grande parte das verbas das áreas sociais.
Uma greve já atinge
95% dos professores e funcionários das universidades federais, após mais de 40
dias de paralisação. O governo não negocia e acabou.
Tudo isso
mostra quais são as prioridades do governo Dilma. A premier alemã Angela Merkel
aprovaria. A atual dama de ferro do neoliberalismo mundial tem uma fiel
seguidora no Brasil.
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